Nascido em abril de 1940 no então acampamento militar do Quinto Batalhão de Engenharia, localizado em São João do Palmital, atualmente a localidade de Garuva na divisa do Paraná com Santa Catarina. O exército estava construindo a rodovia que interligava Paraná ao Rio Grande do Sul.
Filho de Aristoteles Belo da Rocha e Neolete Schatzmann. Ainda nesse ano de 1940, após baixa de seu pai no exército, vieram para Sertanopolis primeiramente e em seguida para Londrina. Além de José Pedro, seus pais tiveram também os filhos Péricles Brasileiro da Rocha e Roseli Aparecida da Rocha. Além de Londrina, residiu em Curitiba e União da Vitoria ainda durante o Grupo Escolar. Retornou a Londrina, juntamente com seus pais em 1951, onde continua a morar até hoje.
– Engenheiro civil, formado em 1964 pela Escola de Engenharia da Universidade Federal do Paraná. Em seguida a formatura veio para Londrina. Durante sua vida estudantil teve militância na politica estudantil da época tendo sido eleito Presidente do Diretório Acadêmico de Engenharia do Paraná.
– Casado em 1965 com Marilene da Rocha, (mesmo sobrenome seu), natural de Curitiba. Tiveram os filhos Silvia Maria da Rocha, José Marcos da Rocha e Helena Maria da Rocha.
– Foi inicialmente engenheiro da Prefeitura Municipal de Londrina na gestão do Dr. José Hosken de Novaes. Em janeiro de 1966, juntamente com o eng. Massaru Onishi, constituiu a empresa Tecnica Canadá Engenharia e Construções Civis Limitada. Através dessa empresa dedicou-se a construção de obras de saneamento, tratamento de água, esgotos, etc., construção de obras públicas no setor da educação, bem como no setor de telefonia.
– Na gestão do então Prefeito Municipal de Londrina, José Richa, a convite do mesmo, Presidiu o Serviço de Pavimentação de Londrina. Quando José Richa governou o Paraná, a convite do mesmo presidiu a Emopar, (Empresa de Obras Públicas do Paraná), que mais tarde acabou se transformando na Secretaria de Obras do Paraná. Foi Presidente do Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina e diretor do Sindicato da Construção do Norte do Paraná. Além disso, Conselheiro da FIEP na gestão do Carvalinho.
– Devido a fortes registros orais, (pertinentes a história familiar), de seus antepassados, (lado paterno), numa sequência ascendente em direção ao passado, partindo de Palmas, Guarapuava, Ponta Grossa, Curitiba e até mesmo ao litoral, (Paranaguá e Morretes), complementado por registros do lado materno, procurou documentar tais histórias de todas as formas que lhe foram possíveis. Para tanto, através de registros nas igrejas, no Arquivo Público do Paraná, jornais, revistas, relatórios anuais dos Presidentes da Província do Paraná, etc. registrou em livros, (direcionados principalmente aos seus familiares e descendentes), os seguintes:- Villa Rica Del Spiritu Santo, Torvamentos do Destino, E a Lua Virou Sol, Enquanto o Vento Vergava Barba de Bode no Atalaia, Tentando Agarrar Estrelas, A vida é um caminho, Flores de Jacatirão, 50 anos depois, A Guerra dos Pés Descalços, Acima das Nuvens o Céu é Sempre Azul, Um dia um Anjo sentou-se ao meu lado, Bruaca de Estórias, Quando os pardais da Praça Tiradentes ouviam La Tarantella, etc. Além disso, o livro técnico Administração na Construção Civil. Alguns desses livros, além do citado acima, abordam também a cidade e a região de Londrina.
– Em 1988, logo após a formatura de seu filho, engenheiro José Marcos da Rocha, passou a participar da empresa Regional Planejamento e Construções Civis Limitada voltada para os mais diferentes tipos de obras na construção civil.
– Tem sido um dos responsáveis técnicos dessas duas empresas. No seu Acervo Tecnico contam-se com realizações de aproximadamente 500.000 metros quadrados de obras realizadas das mais diferentes naturezas. Atualmente, é o responsável técnico pela reconstrução e restauro do Cine Ouro Verde em Londrina.