Carlos Daitschman nasceu em um dia 21 de setembro, data que se comemora o Dia da Árvore, um dia antes do início da primavera. Ele analisa que a data não é mero acaso. “Gosto da natureza e o que faço dialoga com a ideia de florescimento”, afirma.
O que ele mais gosta de fazer, para se reinventar, é dançar, em todo local, em qualquer ocasião. “Faz bem para a alma”, diz.
Participou da montagem Do Outro Lado da Paixão, dirigida por Marcelo Marchioro. No palco, o atual contador de histórias interpretou Lewis Carroll (a peça tratava da trajetória do autor de Alice).
Quando ele fala, a impressão que temos é que anoitece e, sob um céu estrelado e enluarado, tudo em volta para e uma fogueira se coloca no meio dos ouvintes sentados em roda.
Seja para contar a história de sua vida, seja para encarnar uma das histórias que ele conta, a verdade é que ele faz tudo com leveza, controle de gestos e domínio da voz que realmente impressionam.
Contador de histórias profissional, já levou narrativas para vários cantos do mundo.